Orientações para planejar e estruturar as lojas on-line em 2022

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Crescimento do e-commerce nos últimos anos abre espaço para micro e pequenas empresas também estarem no mundo on-line no Brasil

O ano de 2021 foi crucial para o desempenho dos varejistas em inúmeros fatores. Após o problema inicial da pandemia com a parada do movimento da economia, grande parte da retomada das atividades e recuperação  dessas empresas ocorreu por meio das plataformas de e-commerce e das redes sociais, que ocuparam um importante espaço na divulgação de produtos e na interação com os consumidores.

Uma pesquisa realizada pela Ebit | Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, registrou um recorde de vendas no e-commerce brasileiro, atingindo R$ 53,4 bilhões apenas no primeiro semestre de 2021. Ainda que o país esteja atrás de grandes potências do varejo digital, como China e Estados Unidos, o resultado é um sinal de que o ano deve terminar com um forte desempenho

Contudo, a retomada gradual do atendimento presencial faz com que muitos lojistas, sobretudo os PMEs, pensem que o e-commerce deve perder força ou parte deste protagonismo no ano que vem. Este é um cenário pouco provável, diante de todas as transformações percebidas em paralelo com o crescimento das vendas online.

“O crescimento do ambiente digital de vendas trouxe mudanças significativas na cultura de consumo do brasileiro, que se habitou rapidamente aos mecanismos de busca, conclusão e pagamento online de seus produtos. Este cenário tende a se consolidar ainda mais ano que vem e vai exigir que estas lojas onlines estejam cada vez mais estruturadas e preparadas para atender às exigências dos clientes” destaca Thiago Mazeto, CEO da Tray, unidade de negócios do Grupo Locaweb.

Por isso, o investimento em tecnologias capazes de oferecer uma experiência completa para os consumidores, além de integrações entre as plataformas e os principais canais de comunicação com estes clientes, deve ser fundamental para o 2022 de lojistas que buscam inserção total ou parcial no ambiente digital de vendas. Além disso, as estratégias de social commerce e live commerce podem ser importantes aliadas no alcance de novos negócios, em linha com o perfil do público-alvo de cada segmento comercial.

“A presença do social commerce não é mais uma tendência e sim uma realidade. Com o avanço da digitalização dos consumidores, as redes sociais continuam em crescendo e a estratégia de trabalho com micro influenciadores (até mesmo regionais) é uma grande oportunidade de trabalho nesse âmbito. Há ainda o trabalho de construção de público com a realização de lives ao longo do ano, com ou sem parcerias, o que pode ser uma estratégia consolidada em grandes datas sazonais, como Black Friday e Natal, independentemente do tamanho do negócio” afirma Vinicius Guimarães, Gerente Executivo de Marketing da Tray.

Sobre a Tray – Com mais de 19 anos de história, a Tray – unidade de e-commerce da Locaweb — é uma das empresas de tecnologia brasileira mais competitivas do mercado. Sua plataforma robusta oferece produtos e soluções exclusivas, integrações com os maiores marketplaces do país, além de uma interface amigável e 100% customizável. Ideal para todos os estágios do empreendedor online, fornece um ecossistema completo que atende desde o pequeno varejista até as grandes operações, através da sua divisão corporativa Tray Corp.

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