No Dia da Mulher, o efeito que pode ter a vacina de Luiza Helena Trajano

A empreendedora Luiza Helena Trajano, presidente do  conselho de administração do grupo Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, no Dia da Mulher,  8 de março, lança um  facho de luz e esperança no combate a pandemia que se amplia por todo o país em índices alarmantes e mata centenas de brasileiros a cada dia.  Com a objetividade que sempre teve a frente das suas empresas, Luiza Helena aponta e reforça que o inimigo é um só: o vírus. Assim, quer  afastar qualquer interferência política e diz claramente que a única forma de combater esse vírus é agora o uso de máscara, o afastamento social e principalmente a vacina.

Com o envolvimento de mulheres de todo o Brasil  e diferentes agências de comunicação , será lançada a campanha “Unidos pela vacina” com o objetivo de vacinar todos os brasileiros até setembro de 2021. Luiza Helena esclarece que o principal objetivo da campanha é contribuir para que as vacinas cheguem até o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde.

O movimento objetiva conectar empresas, empresários individuais, instituições empresariais e prefeituras para viabilizar a compra de vacinas, garantir sua segurança  e entregar para o Ministério da Saúde. Já está pronto um aplicativo para rastrear a capacidade de armazenamento e aplicação da vacina nas 5.570 cidades brasileiras.

No meio de fortes focos de negação da vacina e da própria pandemia, Luiza Helena mostra sua capacidade empreendedora, agregadora, sua empatia, compaixão e  seu compromisso com as causas sociais. É de longa data seu empenho para o fortalecimento do empreendedorismo feminino no Brasil. Sempre atuou forte também nas instituições que participa para reduzir e acabar com a discriminação  racial e as desigualdades de gêneros dentro das empresas. Há exatos três anos, no Dia da Mulher, lançou a campanha que teve forte repercussão com o slogan “Em briga de marido e mulher se mete a colher sim”. Vendeu milhares de colheres com o preço simbólico de R$ 1.80 e toda a renda foi revertida para a ONG “Mete a colher” e para o Instituto Patrícia Galvão com o objetivo de combater a violência doméstica.

No início da pandemia, em março do ano passado, disponibilizou um aplicativo de e-commerce para todos os pequenos comerciantes do Brasil, além de prestar orientações de como utilizar essa nova ferramenta. Foi a tábua de salvação para milhares de pequenos empreendedores,  brasileiros nesta pandemia.

No Dia Internacional da Mulher, Luiza Helena merece uma referência como  mulher e empreendedora,  empresarial e social. Em especial agora por ajudar a destravar e acelerar o programa nacional de vacinação contra o coronavírus.

 

Em tempo: Hoje, na  home do portal www.empreendedor.com.br está uma ampla reportagem sobre a empreendedora  Luiza Helena, desde quando tinha 12 anos e decidiu trocar as férias escolares para aprender a vender na pequena loja da sua tia Luiza. Construiu um grupo hoje com 35 mil colaboradores, atua em 22 estados brasileiros, tem 1.113 lojas físicas ( 50% das suas vendas é digital) e a marca vale hoje no mercado acionário  R$100 bilhões . É um bom exemplo, inspiradora, entre milhares de brasileiras empreendedoras.

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