Para as pequenas e médias empresas, um dos grandes problemas importantes de se lidar são as despesas bancárias. É possível perceber que atualmente as instituições financeiras são responsáveis pela queda de faturamento de pequenos negócios, visto que entre as burocracias, os pagamentos para bancos levam uma grande fatia de valores.
Isso ocorre porque boa parte dos empreendedores depende financeiramente dessas instituições, uma vez que diversas operações são realizadas a partir das plataformas bancárias. Muitas vezes o uso destes recursos pode ser superior ao esperado, fazendo com que os gestores percam o controle das despesas financeiras e, com isso, o banco acaba se tornando quase como um sócio da empresa, algo que não é recomendável. É importante que um negócio gere lucros e riquezas para o proprietário e não unicamente para suprir custos.
O diretor executivo da Coan Consultoria Contábil desde 2018, Fábio Barretta, bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP, dá dicas que podem ajudar a melhorar nestes tópicos. Ele possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP e atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na Coan Contábil passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor da empresa desde 2010.
É possível ter um relacionamento saudável com os recursos bancários e reduzir as despesas financeiras. Existem algumas alternativas, confira nesta entrevista:
1 – As opções de bancos digitais ajudam a diminuir custos?
Hoje em dia existem diversas opções de bancos digitais e a maioria deles realizam as mesmas funções de um banco tradicional, com a diferença de que não há nenhuma tarifa para abertura ou manutenção de conta, emissão de boletos e outros serviços. É possível diminuir os custos consideravelmente somente com essa mudança, visto que em bancos a cobrança pela emissão de boleto pode ser superior a R$ 2.00.
2 – O que deve ser evitado?
Embora o recente parecer de diminuir as taxas do Cheque Especial, independentemente da instituição, os juros aplicados nesse recurso ainda são altos, por volta de 8% ao mês. Portanto ao entrar e se manter nesse ciclo por um longo período acaba causando um grande desgaste econômico para a empresa. Caso seja necessário, é fundamental que o tempo de utilização dessa ferramenta seja o mínimo possível, uma vez que a solução para o capital de giro deve ser o lucro da empresa.
3 – E quando for preciso garantir este Capital de Giro?
A última dica é buscar por soluções alternativas para ter taxas menores e adquirir capital de giro. Atualmente existe a possibilidade de aderir ao PRONAMP, programa permanente instituído pelo governo que auxilia empreendedores a adquirir valores com taxas abaixo de 1% ao mês. Além dessa opção há também outros bancos que realizam esse tipo de operação com taxas inferiores para pequenos e médios negócios, como o BNDES.
Aplicando essas dicas no dia a dia da empresa as despesas financeiras serão muito mais baixas e benéficas para o seu negócio. A Coan Contabilidade também possui uma série de outras dicas que podem fazer a diferença para aumentar o rendimento e diminuir burocracias.
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