Os 7 filmes que todo investidor deve assistir

Pretende investir seu dinheiro, mas ainda está inseguro de como fazê-lo render a contento? As dúvidas são sempre comuns, pois existem diversas modalidades de aplicações financeiras existentes no mercado. Nessa lista, estão as ações, a renda fixa como o CDB ou até mesmo a poupança, considerado algo muito conservador e com baixa rentabilidade. Esses são apenas alguns exemplos das variedades disponíveis nas instituições, como também nas agências de investimento.

Na busca de informações sobre um tema tão árido entre a maioria da população, alguns filmes podem ajudar os interessados em aplicar uma considerada quantia. O auxílio pode ser desde mostrar exemplos que podem inspirar àqueles ainda na dúvida de efetuar algum tipo de investimento, ou mesmo como enxergar novas oportunidades no mercado. Há ainda sugestões de como acompanhar toda a movimentação por meio da estatística.

Para facilitar o acesso a esses dados por meio da sétima arte, o fundador e CEO da IOUU, Bruno Sayão, preparou especialmente uma lista de sete filmes que trazem importantes dicas e dados históricos sobre investimentos. Fundada em 2016, a fintech atua como uma plataforma de empréstimos peer-to-peer (ponta a ponta), que oferece taxas de juros mais baixas aos tomadores de crédito e uma excelente rentabilidade aos investidores. Só no primeiro semestre a IOUU registrou um crescimento de 309% no volume de investidores. No período, a aplicação média foi de R$ 3,3 mil.

Confira a relação de filmes:

O Lobo de Wall Street (EUA – 2013)

Aclamado pela crítica, o filme revive a história real de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) durante o fim da década de 1980 e início dos anos 90. Quando conseguiu ser contratado em uma corretora em Wall Street, acontece o Black Monday, em 19 de outubro de 1987. Naquela segunda-feira negra, as bolsas de valores de vários países caíram repentinamente. Jordan passa a trabalhar numa empresa de fundo de quintal que lidava com papéis de baixo valor fora da bolsa.

A partir daí, ele tem a ideia de montar uma empresa segmentada nesse tipo de negócio com valores baixos, porém, com um retorno mais vantajoso. Assim, cria a Stratton Oakmont ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos. A empresa fez todos enriquecerem rapidamente. Por outro lado, também passaram a ter uma vida dedicada ao prazer e luxúria. Apesar do tom polêmico e ousado, o filme traz boas lições, segundo Sayão. A principal delas é a necessidade de os investidores terem bons olhos para conseguir enxergar novas oportunidades a sua frente.

A Grande Aposta (EUA – 2014)

O filme retrata três histórias que se convergem no mesmo contexto: como os investidores apostaram alto que o sistema imobiliário dos Estados Unidos iria quebrar. Uma dessas narrativas é com o dono de uma empresa de médio porte, Michael Burry (Christian Bale). Sua decisão de investir muito dinheiro do fundo que coordena gera sérias complicações com os investidores.

Ao conhecer esses investimentos, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) usa isso como oportunidade e oferece a um dono de uma corretora, Mark Baum (Steve Carell). Paralelamente, dois iniciantes na bolsa percebem a possibilidade de ganhar dinheiro com a crise e pedem ajuda de um veterano de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt). Para o CEO da IOUU, o filme passa um bom recado para quem pretende um dia investir, pois destaca que o resultado é de longo prazo e nem sempre o retorno financeiro é imediato.

O Homem que Mudou o Jogo (EUA – 2011)

O filme conta a história real de Billy Beane (Brad Pitt), que era gerente-geral do time de beisebol americano Oakland Athletics. Para formar um time competitivo para a temporada de 2002, ele precisou montar uma estratégia um tanto ousada com um orçamento limitado. Assim, transformou a maneira de como as equipes montavam e escalavam suas equipes, com o uso de análise estatística. Dessa forma, Beane conseguiu bater o recorde de vitórias consecutivas na Major League Baseball (MLB) com a terceira menor folha de pagamento.

Para montar o método analítico que avalia a performance dos jogadores, o gerente contou com a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), um economista recém-formado e com ideias radicais de como avaliar cada jogador. Apesar de parecer uma mera narrativa esportiva, o CEO da IOUU destaca que o filme ressalta a importância da estatística para acompanhar o desempenho de alguns resultados. “Isso é um contexto que pode ser facilmente trazido para a área de investimentos”, avalia.

Wall Street – Poder e Cobiça (EUA – 1987)

Os bastidores do mundo dos grandes negócios durante a década de 1980 são relatados nesse filme, que segue o ambicioso e jovem corretor da Bolsa Buddy Fox (Charlie Sheen). Ele sonha em conhecer o seu ídolo, Gordon Gekko (Michael Douglas), um milionário ganancioso capaz de ignorar os sentimentos quando o assunto é ganhar dinheiro.

Quando surge uma oportunidade, Fox se vê atraído para um universo lucrativo ao negociar com informações privilegiadas. Ele consegue a sonhada ascensão, no entanto, também descobre que o preço a se pagar é muito alto, a ponto de correr o risco de ser preso. Ao escolher esse título, Sayão ressalta que o filme traz um importante alerta aos futuros investidores: o de evitar o uso de dados privilegiados ou duvidosos na hora de fazer uma escolha.

Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme (EUA – 2010)

Continuação de Wall Street – Poder e Cobiça, o filme começa ao mostrar que Gordon Gekko (Michael Douglas) cumpriu pena por fraudes financeiras. Sem poder operar no mercado financeiro, ele passa a realizar palestras e dedica parte do tempo para escrever um livro que critica o comportamento de risco dos mercados. Após uma apresentação, Gekko é abordado pelo operador idealista de Wall Street Jacob Moore (Shia LaBeouf). Jacob vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko que não fala mais com o pai.

O operador usa essa relação para conseguir a atenção do ex-milionário e obter conselhos sobre como agir contra Bretton James (Josh Brolin), um grande investidor que fez seu mentor, Lewis Zabel (Frank Langella), vender sua tradicional empresa por um preço muito baixo. Gekko decide ajudar e pede em troca a ajuda para se reaproximar da filha. Apesar de ser uma continuação, o filme é indicado pelo CEO da IOUU porque aborda a crise econômica iniciada em 2008 por meio de personagens variados.

Como ser Warren Buffett (EUA – 2017)

Esse documentário produzido para a TV americana destaca a evolução de um menino de Nebraska que foi vendedor de jornal e se transformou em um dos megainvestidores mais respeitados do mundo. O filme também mostra as pessoas que o ajudaram ao longo desse caminho. Buffet permitiu o acesso a sua vida e a vídeos caseiros inéditos, nunca mostrados antes.

A narrativa também mostra sua rotina tranquila na empresa Berkshire Hathaway. E também ressalta o período de mais de seis horas de leitura desde jornais, revistas e até relatórios antigos para descobrir ações baratas na bolsa. Na opinião de Sayão, o filme é obrigatório aos futuros investidores por ser inspirador, pois detalha como funciona a cabeça de uma das maiores mentes do universo dos investidores.

Trabalho Interno (EUA – 2010)

O documentário narrado pelo ator Matt Damon busca explicar os motivos da crise econômica que trouxe reflexos para diversas partes do mundo em 2008. O filme mostra o que aconteceu na Islândia, França e China, porém, o foco se volta aos Estados Unidos por um motivo bem simples, mas bastante importante: nesse país estão os grandes culpados pela turbulência que assustou o mundo.

A narrativa também mostra o lado sujo de Wall Street e os problemas resultantes da especulação e dos empréstimos concedidos sem nenhum tipo de critério. Explica quase que didaticamente a maior crise do século XXI e não se esquiva de apontar culpados. Além disso, vai mais além e questiona por que nada mudou. O título encerra a lista e, na avaliação de Sayão, precisa ser conferido pelos investidores, pois mostra mais detalhes da crise de 2008 e como a sabedoria é fundamental na hora de investir o capital.

Sobre a IOUU

A IOUU é uma fintech de peer-to-peer ou P2P lending que criou uma solução baseada em economia colaborativa para propor alternativas financeiras às empresas que necessitam de crédito. A empresa faz parte do Movimento Capitalismo Consciente e B Corp, que visa como modelo de negócio o desenvolvimento social e ambiental. Desde o lançamento da plataforma, em março de 2018, a empresa alcançou o volume de empréstimos de R$ 10.737.000,00 para 145 micro, pequenas e médias empresas.

*Bruno Sayão é CEO da IOUU, fintech P2P – peer-to-peer lending – de empréstimos e investimentos coletivos.

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